A história conta que, em Copas do Mundo, a Inglaterra não chega tão forte até o fim quanto à Alemanha. Ao contrário da Inglaterra, a Alemanha – ao lado do time verde e amarelo – é a Seleção que possui mais finais na história da Copa do Mundo (nada mais, nada menos que 7 finalíssimas). Daqui a pouco direto do estádio Free State, em Bloemfontein, acontece novamente esse grande duelo, grande clássico do futebol Mundial – A Copa do Mundo agradece.
A Alemanha chega as oitavas desta Copa, depois de ser o primeiro colocado em seu grupo, que possuía Gana, Sérvia e Austrália. O time alemão é bem montadinho, uma linha de quatro inicia o esquema tático, dois volantes a frente desta linha – um deles Schweinsteiger, que com certeza qualifica a saída de bola da Seleção Alemã. Compondo o time, três jogadores fazem o meio, Khedira faz a ponta direita, Podolski faz o lado esquerdo, e a grande surpresa Özil faz o meio – funcionado como a cabeça pensante. O artilheiro Klose faz o ataque.
O “English team” está onde está, porque ficou em segundo lugar em seu Grupo, que tinha EUA, Eslovênia e Argélia. A Seleção inglesa é uma das mais talentosas individualmente desta Copa, só falta fazer funcionar. O técnico Fabio Capello monta o time Inglês num 4-4-2. Uma linha tradicional de quatro – composta por Glenn Johnson, John Terry, Carragher e Ashley Cole. Outra linha de quatro mais a frente, com dois volantes (Barry e Lampard), Barry fica mais e Lampard tem liberdade. Completam a lista Steven Gerrard (pela ponta esquerda) e Milner (pela ponta direita). Dois um pouco mais a frente, Rooney faz a movimentação e Defoe faz o pivô.
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